Minor Check da TAP ME sofre com assédio

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Trabalhar depois de bater o cartão é contra a lei, mas aconteceu na TAP ME. Trabalhadores do setor de Minor Check foram orientados pela sua chefia a bater o cartão e retornar ao trabalho por mais duas horas e meia. Todo este tempo de trabalho não está no registro de horas dos aeroviários.
O Sindicato questiona se esta atitude não seria “uma situação análoga à escravidão”.

Além disso, o assédio moral no setor é alvo de investigação da empresa a mais de 5 meses, mas sem resultado algum. Sobre os casos de assédio, segundo o Sindicato, “o Recursos Humanos não toma providência alguma, eles nunca sabem de nada. Estamos cobrando da presidência uma providência sobre essa irregularidade”.

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