Arbitrariedade marca PPR 2011 da TAM

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Os participantes da comissão foram coagidos a aceitar a proposta, uma vez que não têm estabilidade para discutir o plano, como sempre aconteceu quando o Sindicato participava. O veto à participação de representantes sindicais veio justamente no sentido de evitar essa negociação em prol dos trabalhadores e, portanto, contrariando os interesses da empresa. A atitude configura uma política antissindical da companhia. 

O Sindicato acompanha o caso e está à disposição dos trabalhadores, mas entende que somente com mobilização será possível evitar que um novo PPR seja aprovado exatamente nos moldes impostos pela empresa, de forma autoritária.

Nas lojas da TAM, o assédio moral para que os funcionários completem seus caixas, sem receber qualquer remuneração por quebra de caixa, continua.
É bom ficar atento para que outras empresas não tomem também esse caminho. A Gol/VRG, por exemplo, para não pagar o PPR de 2010, antecipou o de 2011. A continuidade dessa decisão ainda é obscura para o Sindicato. 

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