Além do acordo, foi assinado um memorando de entendimento, para por em prática a maioria das cláusulas do acordo até que o mesmo seja ratificado pelo Congresso brasileiro.
O memorando cria um regime de preços livres, permite o code-share entre as companhias dos dois países e tornará possível a abertura de novas rotas, de forma progressiva, a partir de 2011.
Os sindicatos de trabalhadores são contrários à abertura dos céus brasileiros pelos riscos que podem trazer à manutenção dos empregos no Brasil e das companhias aéreas com bandeira brasileira. As entidades criticaram duramente a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) por encaminhar mais uma mudança drástica na aviação de forma autoritária, sem que a discussão tivesse passado pelo Congresso, ou pelo Conac (Conselho de Aviação Civil). O orgão é o responsável pela formulação de políticas para o setor, mas seu papel tem sido assumido de forma ilegal pela Anac, denunciam os sindicalistas.