De acordo com o ministro, ainda não existe uma proposta finalizada pelo governo sobre o assunto. Um dos problemas encontrados para uma concessão de aeroportos, ou privatização da Infraero, é que a empresa não possui patrimônio próprio, o que levaria a um desinteresse da iniciativa privada. Os aeroportos, em sua maioria, são de propriedade dos municípios, estados, ou da União. A Infraero apenas os administra. Já os novos aeroportos que vierem a ser construídos deverão contar, de acordo com posição do governo, com investimento privado.
O presidente da CUT, Artur Henrique, ressaltou a importância de que seja estabelecido um canal de diálogo mais qualificado com os sindicatos de trabalhadores do setor aéreo. Ele lembrou que a CUT tem posição histórica contrária à privatização e à abertura de capital da Infraero à iniciativa privada.
9 de julho – O Sindicato apóia e participa do ato coordenado pelo Sina, em 9 de julho, no aeroporto de Brasília, pela manutenção da Rede Infraero e contra a proposta de privatização da empresa.