Por um desenvolvimento sustentável com distribuição de renda, valorização do trabalho, liberdade, autonomia sindical e igualdade entre mulheres e homens.

A proposta de criar uma data internacional para celebrar as lutas e as conquistas das mulheres em todo o mundo surgiu em 1910, na 2a Conferência Internacional das Mulheres Socialistas. No entanto, a definição pelo 8 de março ocorreu alguns anos depois, em 1921, na Conferência Internacional de Mulheres Comunistas. Esse dia foi escolhido para homenagear as operárias russas que realizaram uma greve geral contra a fome, a guerra e o czarismo, que impulsionou o processo que culminou na Revolução Russa. Oficializado a partir de 1922, o 8 de março passou a simbolizar um conjunto de ações de mulheres que, cotidianamente, lutam por transformações no mundo do trabalho e na sociedade.

Após um incidente grave envolvendo um funcionário da TAM dentro da cabine de comando de um dos voos da companhia, o mesmo trabalhador teve acesso a outro voo e quase decolou nele. A empresa, no entanto, até o momento, não fez nenhuma menção à apuração dos fatos.

Foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 22 de fevereiro, a Portaria nº 92, que aprova a transferência de gerenciamento do Plano de Benefícios II da VEM (TAPMEPREV), administrado pelo Aerus, para a Petros (Fundação Petrobrás de Seguridade Social). 

Os sindicatos cutistas do setor aéreo no Brasil solidarizam-se com os trabalhadores demitidos em massa pela LAN Equador e defendem que a decisão arbitrária e antissindical precisa ser revertida pela LAN.

Gerentes, chefias e SESMT da TAP M&E continuam passando por cima das normas de segurança, colocando em risco a vida e a saúde dos trabalhadores nos hangares.

O Sindicato promove, no dia 9 de março, às 20 horas, um galeto beneficente em solidariedade à funcionária da entidade Sra. Janaina. No final do ano passado, ela perdeu sua casa num incêndio, junto com outras dez famílias.

A CUT lançou um manifesto, em 28 de fevereiro, em defesa da humanização do trabalho…

A TAP M&E está demitindo trabalhadores com estabilidade (representantes sindicais, funcionários em licença de saúde, ou às vésperas da aposentadoria), o que é ilegal. 

Foram vendidos, no dia 7, por R$ 24,5 bilhões, os aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília. Sindicatos e partidos populares realizaram manifestação contrária à privatização dos três aeroportos, em frente à sede da Bovespa, durante a realização do leilão. Entoando frases como “Dilma, eu não me engano, privatizar é coisa de tucano”, os manifestantes protestaram contra a privatização, em defesa do patrimônio público.