Tal contra-senso seria irônico, se não fosse tão sério, visto que a precariedade das condições de trabalho põe em risco a segurança do aeroporto, do passageiro e a dos aeroviários, prejudicados financeira, moral e psicologicamente com a negligência da estatal e da K2.
Fica a pergunta: que tipo de segurança a Infraero deseja, se segue irresponsável nas suas contratações? No dia 23, os aeroviários deram uma resposta à empresa e à estatal, quando metade dos funcionários da K2 paralisaram suas atividades por trinta minutos. No final daquela tarde, em reunião com a direção do Sindicato, a K2 comprometeu-se a pagar os atrasados até o dia 26, mas o fato até o momento não se confirmou. O Sindicato irá tomar as medidas cabíveis contra a empresa e a Infraero.
Fonte: Aerofolha 82