Gol não quer pagar médicos nem PPR

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O trabalhador não tem nenhuma obrigação de custear essa consulta para a obtenção do documento. Como a Gol centraliza suas operações em São Paulo, ela quer isentar-se desse custo, repassando-o ao funcionário, o que não é correto.

A empresa também não teve nenhuma base legal para antecipar o PPR deste ano, pagando-o no ano passado, sem discussão sobre o índice, os valores, as condições do plano, descaracterizando completamente essa “antecipação”. Ela fez isso, no entanto, para evitar a rejeição dos funcionários ao não pagamento do PPR em 2011, numa medida paliativa que fugiu completamente ao que é estabelecido na lei.

É estranho que sempre que compra outras empresas ou aviões, não há divisão de lucros e resultados com os trabalhadores. Ou seja, a Gol faz investimentos com o dinheiro do PPR e deixa o trabalhador a ver navios.

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