TAP M&E mantém conduta de risco nos hangares

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Virou rotina ver aviões docados e com APU ligado na porta dos hangares, sem que haja controle efetivo de tempo de exposição e de nível de ruído para atender às normas específicas. As aeronaves abastecidas correm o risco de explosão e ainda geram gases, aos quais os trabalhadores também são expostos. O Sindicato já tentou dialogar com a direção da empresa e com o SESMT inúmeras vezes sobre esse procedimento e não conseguiu mudar essa prática. Cada vez que um perito vai ao local, essas chefias e gerências maquiam suas rotinas e escondem irregularidades.

Não resta saída ao Sindicato se não ingressar novamente com denúncia junto aos órgãos de fiscalização do Trabalho e do Meio Ambiente. Cabe esclarecer que há local para a realização das provas com as aeronaves, longe dos hangares, mas a empresa não os utiliza. 

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