A decisão do governo de abrir o diálogo, segundo Artur, é uma oportunidade para os dirigentes sindicais construírem alternativas ao modelo de concessão proposto pelo governo. Além do risco de demissão, há o temor da terceirização, inclusive das atividades fins (segurança, operações de carga e navegação aérea), o que pode colocar em risco as operações, além da possibilidade de reajuste abusivo de tarifas.
Os presidentes da CUT, Artur Henrique, e do Sina (Sindicato Nacional do Aeroportuários), Francisco Lemos, reuniram-se no dia 13 de julho, em Brasília, com o ministro da Aviação Civil, Wagner Bittencourt, para discutir o projeto de concessão à iniciativa privada dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas.
Pressão faz governo iniciar diálogo com aeroportuários
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