O aeroporto é administrado pela empresa Sinarte, dona da Bahia Sport Service. Ambas empresas negavam-se a respeitar os direitos dos aeroviários e aeroportuários, mas o SNA e o Sina conseguiram na Justiça o enquadramento dos funcionários e a garantia de seus direitos trabalhistas.
Em resposta, a Sinarte tentou criar um sindicato de trabalhadores de fachada. A tentativa foi frustrada pelo massivo apoio aos sindicatos cutistas.