A Gol possui um manual de conduta que nem a própria empresa respeita. Em dezembro, o Aerofolha denunciou a pressão sofrida pelos funcionários: trabalhadores são obrigados a bater seus pontos e continuar trabalhando, pois está previsto nesse manual que é obrigatório cumprir todas as tarefas do dia, mesmo que essas excedam o horário de trabalho, não considerando o tempo além do expediente como horas extras.
Com o relógio ponto estragado há um mês, a incerteza sobre horas extras e a pressão dos superiores, vem instalando-se na empresa um clima de assédio moral que ameaça cada vez mais os trabalhadores.
Manual de conduta da Gol torna-se instrumento de pressão
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