Para o Sindicato, as demissões foram um “corte cirúrgico” sem nenhuma relação com a reestruturação da empresa. Os trabalhadores atuavam em áreas produtivas, recebiam baixos salários e boa parte queria continuar. O alto escalão, no entanto, continua intocável, ressaltam os sindicalistas.
Novas demissões na TAP
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