Dois problemas atingem diretamente a saúde e a segurança do trabalhador no Salgado Filho.
Os setores de rampa não contam com condições básicas de higiene sem seus banheiros no pátio. Nesses lugares não há materiais como sabonetes ou papel toalha. Os trabalhadores de rampa são expostos diariamente a riscos e doenças, já que manuseiam cargas de diversos tipos, além de drenagem de QTU das aeronaves. Os diretores do Sindicato alertam que essa falta de estrutura compromete gravemente a saúde de todos os aeroviários que trabalham na rampa.
A segurança no horário de saída dos trabalhadores do Salgado Filho por sua vezes não atinge apenas um setor, mas todos que trabalham no local, não só aeroviários. Recentemente um trabalhador que saía de carro a noite foi abordado por assaltantes, assim como duas outras funcionários foram obrigadas a fugir correndo de um assalto. O Sindicato relembra que em 2016 perdemos uma companheira vítima dessa falta de segurança nos arredores do Aeroporto.
Essas duas questões serão levadas pelo Sindicato para a próxima reunião com a nova gestora dos terminais, a Fraport.