Há poucos funcionários para dar conta do serviço no setor de Rampas da Gol em Porto Alegre. Afora a pressão, a sobrecarga e assédio moral sofrido pelos trabalhadores, a Gol vem exigindo que alguns batam ponto e voltem para o trabalho quando não conseguem terminar uma tarefa dentro da sua jornada, o que é ilegal. Se não terminam o serviço, são advertidos, perdendo benefícios como passagens.
O Sindicato também considera extremamente injusta a decisão da aérea de suspender as férias em janeiro e fevereiro. A medida só vale para os trabalhadores, pois as férias dos gerentes não foram suspensas.