Uma funcionária da TAP ME sofreu um acidente num sábado: uma poltrona caiu nas suas costas, machucando-a. Apesar de haver plantão do SESMT, a empresa não emitiu a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) para a trabalhadora.
A aeroviária foi atendida na segunda-feira e ficou afastada por um dia. Quando retornou, foi demitida. A empresa diz que foi coincidência ela ter sido dispensada após sofrer o acidente. Não houve investigação.
A CAT deve ser aberta no mesmo dia do acidente e não precisa ser feita por um médico do trabalho, mas a CAT da colega só foi aberta após solicitação do Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre, numa quinta-feira (cinco dias depois do acidente, no mesmo dia da demissão).
O Sindicato está apurando os fatos para defender a trabalhadora, que ainda não sabe se terá sequelas do acidente. Ela foi atendida pela médica/o do trabalho do Sindicato e da empresa.