A Swissport e as demais empresas de serviços auxiliares devem obedecer a legislação trabalhista e cumprir a Convenção Coletiva dos aeroviários. Para fugir disso, seguem tentando impor para os trabalhadores que se filiem ao Sinteata, entidade pelega ligada ao empresariado e com sede em São Paulo.
Os trabalhadores têm direito a escolher a entidade que os representa. Os sindicatos de aeroviários seguem na luta para reverter esse ataque à profissão dos aeroviários e à sua representação.
No Rio, vinte trabalhadores que haviam sido demitidos devido às manifestações foram reintegrados.
A insatisfação nas empresas é enorme e muitos trabalhadores têm faltado ao trabalho, levando gerentes a ter que realizar tarefas como o transporte de bagagem, por falta de pessoal. A sobrecarga tem sido muito grande em Porto Alegre.
Todo trabalhador que atua no setor aéreo em terra é aeroviário, ou aeroportuário. É preciso que os aeroviários continuem unidos e fortes nessa luta até uma solução, incluindo o fim do assédio moral e da perseguição aos delegados sindicais.
Dois trabalhadores foram demitidos em Porto Alegre e o Sindicato segue na luta pela reintegração.
As demissões e as irregularidades vividas pelos trabalhadores nas empresas auxiliares já foi denunciada aos órgãos competentes e à Câmara Municipal, na Comissão de Direitos Humanos.