A manifestação foi realizada para defender a reintegração de Manoel na TAM e conscientizar os trabalhadores sobre a política antissindical da companhia e suas consequências.
Manoel completaria, em junho, 10 anos de serviços prestados à empresa, mas foi demitido sumariamente no dia 10 de abril. Uma semana antes do ocorrido, ele encontrava-se afastado por oito dias, com exames marcados e em processo de abertura de uma CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) junto ao INSS por doença ocupacional.
No último período, o dirigente apresentou e encampou diversas lutas contra a TAM: local de trabalho inadequado que poderia resultar em acidentes e mortes, falta de uniforme, falta de vestiário adequado para os trabalhadores descumprindo a Norma Regulamentadora 24 e horas extras aos domingos e feriados sendo pagas incorretamente.