Fevereiro Roxo e Laranja: pelo combate à leucemia e doenças crônicas

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Doenças crônicas como Alzheimer, fibromialgia e lúpus, e também a leucemia, um tipo de câncer no sangue, são as escolhas do Fevereiro Roxo e Laranja para a conscientização da população.

Segundo a Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO), entre 2020 e 2022 foram registrados mais de 10 mil casos de leucemia no Brasil. Representada pelo laranja, doença, que atinge um percentual um pouco maior de homens do que mulheres, possui muitos fatores de risco, causa cansaço, febres e infecções recorrentes. Segundo informações do site do médico Drauzio Varella, o hemograma é um exame indicado para a detecção da doença.

Já as três doenças crônicas escolhidas e representadas pelo roxo neste mês, são diferentes entre si. O Lúpus, segundo o site do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE), órgão do Governo Federal, é uma doença que faz com que o organismo produza mais anticorpos que o necessário, e esses anticorpos excedentes passam a atacar o próprio organismo. Ainda segundo o site, essa é uma doença que afeta mais as mulheres.

A fibromialgia, por sua vez, é uma doença que atinge as articulações, principalmente os músculos e tendões, causando dores, ansiedade, cansaço excessivo e outros sintomas. Segundo o CETENE, a fibromialgia pode ser desencadeada após casos graves de infecção, traumas físicos ou psicológicos.

A mais conhecidas das doenças crônicas deste mês, porém, deve ser o Alzheimer, uma doença neurodegenerativa que degrada as faculdades cognitivas do paciente. Segundo o CETENE, do 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos no Brasil, 6% possuem o Alzheimer.

O Sindicato reforça a necessidade de cuidado médico frequente, exames de rotina, seja por convênio particular ou no Sistema Único de Saúde (SUS). “Muitas dessas doenças podem ser detectadas e tratadas, então não há motivo pra que não nos cuidemos”, afirma a direção da entidade.

Os diretores ainda reforçam a importância de conscientizarmos uns aos outros. “Nós fazemos nosso papel como Sindicato, de alertar nossa categoria, de comprar a briga dessas campanhas, mas como comunidade, devemos cuidar também uns dos outros”, finalizam.

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