Nada mudou até agora para os aeroviários da Rampa da TAM. Os trabalhadores continuam sobrecarregados (tem dias em que há sete voos e apenas cinco funcionários para dar conta de tudo) e assediados pelo supervisor de rampa para fazer hora-extra ou não apresentar atestado médico. Muitos estão doentes devido ao trabalho excessivo, e vêm sendo ameaçados de demissão.
O Sindicato questionou a TAM se esse é o perfil de profissional que a companhia está selecionando para atuar em sua supervisão, pois a situação torna-se pior a cada dia e indica um despreparo que está colocando em risco a integridade dos trabalhadores. A entidade vai denunciar o caso ao Ministério Público do Trabalho.