A TAM tem vários pesos e medidas para o cumprimento das normas regulamentadoras (NRs). Em relação aos uniformes, as normas não são importantes para a companhia, pois os funcionários recebem vestimentas no estilo “farrapos”. Calças rasgadas nos joelhos e nas canelas têm levado os trabalhadores usarem suas próprias roupas ao invés dos uniformes.
Os vestiários foram abertos com armários velhos, que não seguem a NR, mas o local tem luz, bancos, não apresenta risco, tem ar condicionado e está disponível finalmente para os trabalhadores utilizarem. Já os mictórios seguem fechados há três meses. A razão é que as lixeiras “de acordo com a NR” ainda não chegaram. E todo mundo queria entender porque não colocam outras, enquanto as apropriadas não chegam, e abrem os banheiros para homens e mulheres utilizarem-os. É uma questão de humanidade com o pessoal da Rampa, mas a gerência parece ignorar necessidades básicas.
O Sindicato quer apenas que os trabalhadores sejam tratados com respeito. O bom senso é a melhor medida sempre, e a entidade aposta que a TAM reverta essa tirania e aja com boa vontade.