Infraero abre brecha na segurança

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Trabalhadores que atuam em áreas de periculosidade podem trabalhar, no máximo, seis horas por dia. Quem excede isso, além de abrir mão de um importante direito conquistado pela categoria, coloca em risco sua saúde e a segurança operacional no aeroporto.

A Infraero deve fiscalizar essa regra junto as suas terceirizadas, mas tem feito vista grossa e liberado mais de um crachá para trabalhadores que atuam em duas empresas, cumprindo até doze horas na pista e rampa. A omissão gera uma brecha na segurança, pois dá chance para que pessoas não autorizadas, de posse de um dos crachás, entrem na área restrita. O Sindicato irá denunciar a situação aos órgãos competentes.

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