A Azul terá dois terços da holding e a Trip um terço. O negócio precisa ser aprovado pelo Cade e pela Anac. O presidente da Trip admitiu, em matéria da revista Veja, que existem 15% de rotas sobrepostas para serem equacionadas. Por enquanto, os compartilhamentos com a TAM continuam.
O Sindicato espera que seja mantido o nível dos empregos e irá acompanhar o processo de fusão, fiscalizando o cumprimento da legislação trabalhista.