Reforma urgente

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Ela poderá dar conta das mudanças necessárias à legislação brasileira para que os casos de corrupção tornem-se exceção e não a regra na política do país.

Para a CUT, a reforma política precisará atuar em duas frentes: a primeira é a eleitoral, para discutir a importância do financiamento público de campanha, do voto em lista, do fortalecimento dos partidos. A segunda trata da democratização da comunicação, do movimento sindical, da ampliação da liberdade dos trabalhadores para decidir sobre a forma de financiamento dos sindicatos e pelo fim do imposto sindical.

O deputado Henrique Fontana (PT-RS) é o relator do projeto da reforma política. Os sindicatos cutistas esperam poder ampliar sua participação nessa discussão antes que o texto final da proposta vá a votação na Câmara dos Deputados e no Senado.

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