Assédio moral na TAP ME se sustenta com omissão da empresa

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EDITORIAL – Os trabalhadores da TAP ME não aguentam mais a pressão recebida de alguns supervisores, além da conduta abusiva e constrangedora, com ameaças e piadinhas maldosas. Quando um trabalhador apresenta um atestado médico, está sujeito a ouvir que “é mais um atestado para a coleção”. 

Nenhum trabalhador faz coleção de atestado. Supervisionar não é seguir o trabalhador até o banheiro, muito menos questionar o tempo que leva lá e o que foi fazer no local. Também não é dar advertências sem nenhum critério. Isso é assédio moral. Esses supervisores não conseguem motivar os trabalhadores e fazem promessas de aumento e equiparação salarial.

Atitudes como estas deixam os trabalhadores decepcionados, pois são feitos de bobos com falsas promessas. São muitos os casos de assédio denunciados: do gerente Ostrão, do gerente que chamou um colega de animal, outro que baixou as calças na frente do trabalhador. Por último, houve assédio no painel de ferramentas. Enquanto os casos aumentam, o que faz a TAP ME para mudar a situação? Absolutamente nada.

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