Código não pode justificar assédio ou clima “militar” na Gol

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O Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre está analisando o Código de Conduta da Gol, para buscar alternativas ao excesso de punições contra aeroviários da empresa. A base de Porto Alegre foi escolhida a melhor do país, pela própria Gol, mas a maioria trabalhadores já foi advertida, perdendo benefícios, o que é um contrasenso.

“Um código de conduta não pode levar ao assédio, a pressões que lembram o serviço militar, quando somos todos civis, ou até situações piores”, explica o Sindicato. “Os aeroviários esforçam-se para dar conta das exigências da Gol. O prêmio revela isso. E eles não podem atuar sendo sempre punidos”, ressalta a direção sindical.

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