O Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre lamenta o falecimento, no último domingo (7/4), do colega Leondir Silva. 

Apesar de muitas doenças e lesões serem oriundas da falta de condições de trabalho ou da sobrecarga e excesso de funções, os funcionários da TAP não podem mais cuidar da sua saúde no horário de trabalho. 

O Sindicato vem cobrando providências da TAP ME, quanto aos vestiários da oficina e dos hangares (Portarias 1 e 2) da empresa. A situação atual é de abandono.

A privatização da TAP em Portugal tem gerado apreensão nos trabalhadores da empresa e de suas subsidiárias ao redor do mundo, como a TAP/ME no Brasil, assim, como nas entidades que representam esses trabalhadores.

Uma privatização pode significar uma onda de demissões em massa. O Sindicato tem buscado o apoio político dos governos federal e estadual, a fim de evitar esta consequência.

A Aeromot/Brant está tratando seus funcionários com descaso. O direito dos trabalhadores parece ter sido deixado de lado. Os salários estão atrasados há mais de um mês e os poucos que estão recebendo, é de forma parcelada. 

O Sindicato recebeu a minuta do programa de PPR (Plano de Participação nos Resultados) da TAM. A proposta que foi apresentada pela empresa gerou uma grande insatisfação, pois,
exigia metas aos trabalhadores, que na visão da entidade, são inatingíveis.

Caso Webjet

O Ministério Público do Trabalho (MPT) da 1º Região no Rio de Janeiro, anunciou nesta segunda-feira (04/03), que solicitará a cobrança contra a Gol da multa pelo descumprimento da liminar concedida em ação civil pública movida pelo MPT.

Os dirigentes do Sindicato, Paulo Silva e Fernando Muzykant, reuniram-se na segunda (04/03), com o diretor do Departamento Aeroportuário do Estado(DAP), Roberto C. Netto, para tratar da política de aviação e aeroportuária para o RS.

O Sindicato informa que nenhum funcionário é obrigado a permanecer no plano de saúde da…

E nesse tempo, pouco ou nada foi feito na TAP

O Sindicato segue na cobrança por fiscalização sobre as condições de segurança do trabalho em áreas essenciais da TAP/ME. A cobrança é antiga. Em 9 de julho de 1999, dois aeroviários morreram em um incêndio ocorrido no hangar 4, na antiga Varig. Passaram 14 anos e ainda não foi posto em prática o Plano de Prevenção de Combate ao Incêndio (PPCI).