TAP ME: Presidência manda e RH não obedece

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Além da falta de comunicação entre direção e departamento de Recursos Humanos, aeroviários são destratados quando conseguem ser atendidos

O Recursos Humanos da TAP ME vem se superado cada vez mais na incompetência e na qualidade de seu péssimo atendimento. O setor, que é conhecido por errar consecutivamente em comunicados, pagamentos e acordos, agora também passou a exigir documentos que não são obrigatórios.

O caso acontece quando um trabalhador tenta entregar sua carta de garantia de emprego às vésperas da aposentadoria. O relato dos trabalhadores é que quando o setor de Recursos Humanos é procurado para a entrega desta carta lhes é exigido documentos que não estão previstos na Cláusula 39 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos aeroviários. Ou seja, além de não aceitar o protocolo da carta, o RH da TAP ME descumpre a CCT ao exigir documentos não obrigatórios.

Outro caso de atendimento deficiente do RH é quando o trabalhador interessado em sair da empresa procura o setor para deixar seu nome. Esta, que é uma orientação da própria Presidente da TAP ME, está sendo descumprida pelo departamento pessoal da empresa. Tendo seu atendimento negado no RH, o trabalhador procura seu gerente que também acaba por não encaminhar o pedido.

Mais queixas dos aeroviários dão conta de que seguidamente o RH informa estar em reunião, mas na verdade encontra-se ocioso.
O Sindicato expressa sua indignação com a posição do departamento de Recursos Humanos da TAP ME e afirma que levará as reclamações dos trabalhadores para a próxima reunião, que ainda não tem data definida.

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